Mostrando postagens com marcador cinema. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cinema. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, outubro 14, 2009

Diferentes mas iguais





DANIEL SANZ, personaje interpretado por PABLO PINEDA
Sevillano. 33 años y síndrome de Down. Es el primer europeo con esta discapacidad que tiene un título universitario: Magisterio y Psicopedagogía. Es trabajador, de aspecto impecable, tenaz y enamoradizo.

Assim é apresentado na equipe de artistas do filme YO, TAMBIÉN Pablo Pineda, com estréia marcada para sexta-feira (16/10) nas salas de cinema espanholas.
Para nós, que fomos educados para ver nos "portadores de Dawn" a incapacidade plena e permanente, a participação de um deles num filme pode parecer algo extraordinário, impensável. Aos olhos de Pablo não é bem isso.
Uma das várias entrevistas feitas com ele nesta semana mostra justamente o contrário. O discurso claro e seguro pela sua condição biológica diferenciada dirige-se a afastar uma desigualdade de tratamento e de possibilidades. Um síndrome de Down pode sim ser ator de cinema... pode sim ter um título universitário... pode sim fazer tudo que os outros humanos podem fazer. Essa parece ser a fala de Pablo Pineda, clique aqui.

domingo, setembro 21, 2008

TRANSCIPÓ


Uma das grandes questões debatidas nestas eleições em Florianópolis é o transporte urbano.
É desnecessário apontar dados que demonstrem quao perto do caos estamos, basta trafegar pela cidade nos horários de pico. Sao vários pontos de estrangulamento e engarrafamento. A malha viária nao consegue suportar tamanho fluxo de veículos.
Em geral as candidaturas a prefeito vêm apresentando propostas para esse problema: viadutos, elevados, terceira e quarta pontes, transporte coletivo, teleférico, etc.
Gostaria, humildemente, de contribuir com uma proposta.
Na linha do teleférico, minha proposta é "cemporcento" ecológica e nao precisa de vias públicas terrestres.
Sua grande virtude é usar nosso "espaço aéreo", nossas árvores e nossos cipós.
Além da nao agressao ambiental, minha proposta também auxiliará na diminuiçao de gastos com saúde pública, pois os passageiros acabarao por se exercitar constantemente, diminuindo assim o sedentarismo e os riscos de doenças cardíacas.
Outro fator bastante vantajoso é que se trata de um meio de transporte simultaneamente individual e coletivo. Satisfazendo, assim, a necessidade que cada um dos usuários tem de se sentir donos do seu transporte.
Para o lançamento dessa proposta revolucionária, que podemos chamar de TRANSCIPÓ, traremos os personagens inspiradores da idéia para uma demonstraçao do seu funcionamento e das suas diversas possibilidades: Tarzan, Jane, Tarzan Jr. e Cheeta.
Assim, ao mesmo tempo em que resolvemos o problema do trânsito na capital catarinense também criamos um atrativo a mais para o incremento das atividades de turismo.
Seremos a única cidade da América, Europa, Ásia e Oceania a adotar o TRANSCIPÓ (Na África há casos registrados da utilizaçao desse meio de transporte desde os primeiros seriados de Tarzan - o rei da selva e em Nova York também observamos a transiçao do sistema tribal para a grande metrópole).
O serviço funcionará 24h por dia, 7 dias por semana, 4 ou 5 semanas por mês, 12 meses por ano.
Para o acionar basta ao usuário apertar o botao CRY , que o cipó chegará em 5 segundos. Caso isso não ocorra, acione o CRY2 que é a linha reserva do sistema.



quarta-feira, junho 18, 2008

sexta-feira, maio 16, 2008

Blindness

"O sinal verde acendeu-se enfim, bruscamente os carros arrancaram, mas logo se notou que não tinham arrancado todos por igual. O primeiro da fila do meio está parado, deve haver ali um problema mecânico qualquer, o acelerador solto, a alavanca da caixa de velocidades que se encravou, ou uma avaria do sistema hidráulico, blocagem dos trovões, falha do circuito elétrico, se é que não se lhe acabou simplesmente a gasolina, não seria a primeira vez que se dava o caso. O novo ajuntamento de peões que está a formar-se nos passeios vê o condutor do automóvel imobilizado a esbracejar por trás do pára-brisas, enquanto os carros atrás dele buzinam frenéticos. Alguns condutores já saltaram para a rua dispostos a empurrar o automóvel empanado para onde não fique a estorvar o trânsito, batem furiosamente nos vidros fechados, o homem que está lá dentro vira a cabeça para eles, a um lado, a outro, vê-se que grita qualquer coisa, pelos movimentos da boca percebe-se que repete uma palavra, uma não, duas, assim é realmente, consoante se vai ficar a saber quando alguém, enfim, conseguir abrir uma porta, Estou cego.
Ninguém o diria. Apreciados como neste momento é possível, apenas de relance, os olhos do homem parecem sãos, a íris apresenta-se nítida, luminosa, a esclerótica branca, compacta como porcelana. As pálpebras arregaladas, a pele crispada da cara, as sobrancelhas de repente revoltas, tudo isso, qualquer o pode verificar, é que se descompôs pela angústia. Num movimento rápido, o que estava à vista desapareceu atrás dos punhos fechados do homem, como se ele ainda quisesse reter no interior do cérebro a última imagem recolhida, uma luz vermelha, redonda, num semáforo. Estou cego, estou cego, repetia com desespero enquanto o ajudavam a sair do carro, e as lágrimas, rompendo, tornaram mais brilhantes os olhos que ele dizia estarem mortos.
" (Ensaio sobre a cegueira - José Saramago)

Estreou esta semana no festival de Cannes o longa Blindness, dirigido por Fernando Meirelles. O Filme, baseado no romance do escritor português em epígrafe, pode vir a ser mais um sucesso de público, de crítica e de prêmios como foi Tropa de Elite? As primeiras reações da crítica especializada apontam que não ("Blindness" começa com pé esquerdo). Talvez o próprio diretor já saiba que enfrentará resistências a sua proposta.
Antes mesmo de editar a versão definitiva, Meirelles teve de se curvar aos "conselhos" dos produtores e distribuidores de Blindness. Os detalhes da seqüência de reuniões e cortes foram narrados pelo diretor brasileiro em um blog: Diário de Blindness, numa espécie de cicatrização pública das feridas causadas no curso de uma produção cinematográfica.
Seja qual for o resultado final das premiações e da aceitação da crítica e do público, Meirelles estará preparado e, espero, possa nos contar no seu diário como se sente um diretor diante do sucesso ou do fracasso de um filme.

terça-feira, outubro 23, 2007

Ainda "Tropa de Elite"

E já que é o assunto do momento, mais um artigo, este do Marcos Rolim (http://www.rolim.com.br/), sobre o filme:

“Tropa de Elite” é um grande filme que, a par de suas virtudes, carrega uma equação não resolvida que ameaça devorá-lo. Assisti-lo é como estar diante de um pesadelo que se sabe verdadeiro. Tudo nele é real, com o detalhe de que o real de que ele é feito é absurdo. Assim, temos uma polícia corrupta e sócia maior do crime; policiais que vendem armas aos traficantes que, logo adiante, serão empregadas para matar policiais; que transportam cadáveres de uma área para outra, para que o comando possa apresentar um “relatório melhor”; que cobram propina dos subordinados para conceder-lhes férias, entre tantas outras práticas delituosas. Então, de absurdo em absurdo, vida e morte nos são apresentadas da maneira como tantas delas se constituem nesta época: como sombras desprovidas de sentido ou razão.
Dois personagens surgem na tela com maior densidade. O “Capitão Nascimento” (Wagner Moura) e seu colega, o “aspirante Matias” (André Ramiro). Ambos são policiais honestos e integram o BOPE. Nascimento é um facínora que mata e tortura. É ele o narrador. Na visão alienada na qual está imerso, "policial de verdade" não pode ser estudante e sua opção digna é a “guerra”. Os demais, “ou se omitem ou se vendem”. Mas Nascimento vai ser pai e sua vida familiar se deteriora; ele vacila, quer largar a farda, toma remédios e procura uma psiquiatra (sem, entretanto, conseguir falar). O que há de mais humano nele, de qualquer forma, se despede. Ele próprio já é um discurso para revestir a exaustão e a covardia. Entre a humanidade e a caveira, Nascimento tem uma opção e ela cabe dentro do saco com o qual tortura suas vítimas. Matias é, neste particular, mais interessante. Quer se formar em direito e é um policial vocacionado à ciência. Nele, não há cinismo, mas solidariedade e paciência. No decorrer da ação, entretanto, Matias irá suceder Nascimento, adquirindo suas características violentas. O percurso de Matias é o da razão em direção à barbárie; do homem virtuoso ao assassino. Um percurso que não é exatamente “dele”, mas das suas circunstâncias e da sua instituição. Com ele, o absurdo se fecha e se renova absurdamente.
O que ocorre é que parte do público que assiste “Tropa de Elite” não vê este filme. Impregnados por valores violentos, muitos “aderem” ao discurso do narrador. Na pré-estréia em Porto Alegre, algumas pessoas riram durante as cenas de tortura e, por certo, parte do público gostaria que tivéssemos um BOPE na cidade (sem sequer se perguntar sobre os resultados colhidos pelos “caveiras” cariocas após anos de execuções em favelas). Bem, o filme não criou este público e não pode ser culpado pelo fato do Brasil possuir pouco mais de 30% de retardados morais que apóiam a tortura (Ver "A Cabeça do Brasileiro" de Carlos Alberto Almeida, Record, 2007) Mas não me parece um acidente o fato do filme permitir uma “leitura autoritária”. Talvez, o ponto central seja a humanidade dos demais personagens – policiais convencionais, estudantes e traficantes. Para o narrador, eles são apenas “inimigos” – está claro. O problema é que o filme os mostra assim, o que os transforma em pouco mais que caricaturas. Nesta equação mal resolvida, “Tropa de Elite” não criou os “antídotos” presentes, por exemplo, em “Notícias de uma Guerra Particular”; o extraordinário documentário que, a rigor, está no início de toda a história. Vendo o filme, me lembrei da inscrição "El sueño de la razón produce monstruos", da famosa tela de Goya. Nada mais verdadeiro. Resta saber se “Tropa de Elite” irá contribuir para nosso despertar ou para nosso sono.
Acesse aqui.

domingo, junho 24, 2007

Paths of Glory


"Caminhos da Glória", numa tradução livre do título de um clássico do cinema dirigido por Kubrick é o melhor filme que assiti nesses últimos anos.

Embora já tivesse visto Nascido para Matar, Laranja Mecânica, De Olhos Bem Fechados, 2001 -Uma Odisséia no Espaço, e seja fã do cineasta americano, somente hoje pude conhecer um de seus mais elogiados e censurados filmes. "O poder do discurso anti-militarista de 'Glória Feita de Sangue'(*) foi tão grande que o filme foi banido em alguns países da Europa e em salas de exibição do exército americano. Na França o filme ficou proibido por mais de 20 anos" (**).


Um Clássico

Ítalo Calvino num texto primoroso - "Por que ler os Clássicos?" - define como clássica a obra que se eterniza por ser uma fonte inesgotável de inquietações quando é revisitada, numa espécie de eterna atualidade. "Paths of Glory" faz parte deste rol de obras imortais.

Não se trata de "um dos maiores filmes já feitos contra o horror da guerra", como está estampado na capa da cópia distribuída pela Cinemagia, mas de um dos maiores filmes já feitos sobre a condição humana.

Inquietações eternas

"Kubrick escreveu o roteiro ao lado de Calder Willingham e Jim Thompson a partir de um controverso romance de 1935 escrito por Humphrey Cobb que narrava um incidente real ocorrido na Primeira Guerra, quando um General ordenou à um Capitão que este abrisse fogo contra suas próprias tropas porque alguns de seus homens se recusaram à obedecer as ordens para seguirem adiante contra o inimigo (apesar disto representar potencialmente um ato suicida)" (**).


O drama percorre, portanto, as tortuosas trincheiras da Primeira Guerra Mundial atrás de respostas à pergunta: o que nos faz humanos?

A tensão vivida pelos soldados que têm de enfrentar uma corte marcial, acusados de covardia, envolve os espectadores ao ponto de ser praticamente impossível perder a atenção.


Convido a todos a ter essa "experiência cinematográfica inesquecível" (Newsweek) que não teria acontecido ontem à noite se não fosse a postagem do Mino Carta sobre a pensão do guerrilheiro Lamarca.

(*) Este é o título nacional. Como quase sempre acontece com a "nacionalização" dos títulos este ficou fora do lugar.
(**) Artigo anônimo disponível nos extras do dvd.

sexta-feira, junho 22, 2007

Rica pobreza


Na "Grande" Florianópolis* temos atualmente 22 salas de Cinema.
Nessas salas estão em cartaz os seguintes filmes, em diferentes horários:
1. Sherek 3 - 9 salas (Cinemark, Cinesystem, Beira-Mar, Itaguaçu)
2. Piratas do Caribe 3 - 5 salas (Cinemark, Cinesystem, Beira-Mar, Itaguaçu)
3. Treze Homens e um novo segredo - 5 salas (Cinemark, Cinesystem)
4. O quarteto fantástico e o surfista prateado - 5 salas (Cinemark, Cinesystem, Beira-Mar, Itaguaçu)
5. Homem Aranha 3 - 1 sala (Cine York)
6. Um Crime de Mestre - 1 sala (Itaguaçu)
7. A Estranha Perfeita - 1 sala (Cine York)
8. Totalmente Apaixonados - 1 sala (Cinesystem)
9. Não Por Acaso - 1 sala (Cinesystem)
10. Maria - 1 sala (CIC)
11. Hércules - 1 sala (CIC)
12. O Tigre e a Neve - 1 sala (CIC)
13. Chanchun son Cinéma - 1 sala (CIC)


Diversidade cultural:
Essa é a diversidade cultural que temos à disposição na "Grande" Florianópolis quando o assunto é a sétima arte.
É pouco, não é?
A campeã da diversidade cultural:
O CIC, apesar de todos os problemas (cadeiras desconfortáveis, carpê mofado, teto caindo, ar-condicionado estragado, etc, etc, etc) continua como a sala de cinema mais diversificada entre todas as da região.
Filmes nacionais:
Olha só, dois filmes tupiniquins em cartaz!!!
Sucessos de bilheteria:
As grandes redes exibem os filmes "sucessos de bilheteria".
Um sucesso fabricado com maciços investimentos em propaganda e marketing, principalmente para o público infantil e suas guloseimas.
Mas o retorno é garantido!
Basta controlar as salas de cinema.
Ê vida de gado!!!


* Coloquei entre aspas porque a meso-região de Florianópolis não é tão grande, nem tão pequena. A sua área de abrangência compreende os municípios de: Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, Antônio Carlos, Biguaçu, Florianópolis, Governador Celso Ramos, Palhoça, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio, São Pedro de Alcântara e São Joséperatriz, Palhoça, Anitápolis, São José e São Bonifácio. Estima-se que a população dessa meso-região seja de aproximadamente 1 milhão de pessoas.



** Não incluí, propositalmente, nessa contagem os Cineclubes, pois quero comparar as programações separadamente.


quarta-feira, junho 13, 2007

CineMídia Fosse Minha#25

Divulgo a programação de mais um Cineclube da ilha.

"Vídeos contra o aumento da tarifa, a política municipal e o poder em geral

Na próxima quinta-feira, 14 de junho, nós do “CineMídia fosseMinha”Vamos exibir uns vídeos relacionados à situação da cidadede Florianópolis. Vídeos que já rodaram bastante por computadorese outros canais, carecendo no entanto, de mais sessões públicas.
O “Cinemídia Fosse Minha”, em apoio aos protestos que questionamo aumento das tarifas e a direção que a cidade está tomando nosúltimas gestões do governo municipal, faz uma espécie deretrospectiva, com a seguinte programação:
17:00 hs – Vídeo de Luís Henrique da Silveira, atual governador de SC, em entrevista à TVBV, em que declara sua política fascista de segregaçãosocial.
17:20 hs – “Sociedade do Automóvel”, vídeo sobre o modo como o uso decarros tornou a vida nas cidades contemporâneas um inferno
18:00 hs – “Amanhã Vai ser Maior”. Pra quem não viu ainda (ou quer rever),o forte documento audiovisual acerca da violência policial da políciadurante as manifestações contra o aumento da tarifa do transporte coletivoem 2005.
18:30 – Todo mundo no TICEN!

A mostra é de graça, todos estão convidados.
Local: Auditório do Sindicato dos Bancários
(Rua Visconde de Ouro Preto, 308 – 3ºAndar. Próximo à praça dos Bombeiros)"

segunda-feira, junho 11, 2007

Plasticine: Cinco Perspectivas do Novo Cinema Argentino



Os cineclubes de Florianópolis estão a todo vapor.

Ainda bem, porque se formos depender dos CineShoppings vai ser difícil assistir algo que preste.


Divulgo a programação do Plasticine:



plasticine clube apresenta


programação junho/07

Cinco Perspectivas do
Novo Cinema Argentino


Dia 15/06
18h30
Auditório do CCE - UFSC

El Aura
de Fabián Bielinsky
(2005 – 134’)

Em um momento de experiência extra corporal em que o mundo se esvai e a vida se concentra, “El aura” marca a vida de um taxidermista epiléptico, tímido, com uma memória vertiginosa e uma grande capacidade de imaginar crimes. Depois de ser abandonado pela mulher, aceita o convite de um colega para uma viagem ao interior para caçarem alguns veados.

http://plasticineclube.blogspot.com/

envie para seus amigos! "

domingo, maio 27, 2007

Marie Antoinette

Escrito e dirigido por Sofia Coppola, Marie Antoinette poderia muito bem se chamar "Sonhos de uma adolescente americana em Versailles".
Abrir o Castelo de Versailles para um malhação movie é um desserviço para a preservação do patrimônio histórico.
A dinheirama que se gastou nessa porcaria poderia servir para algo muito melhor. E ainda ganhou prêmios: "Academy awards" e "Oscar"! Impressionante!
Não assistam!!! Não se iludam com o "Oscar" de melhor figurino!!
Acessem o site do Château de Versailles, clique aqui, é muito melhor!!!



terça-feira, maio 08, 2007

ENTREVISTA PRELIMINAR IV


Aproveitamos as declarações do governador Luiz Henrique da Silveira para saber dos nossos visitantes virtuais o que eles pensam a respeito do desenvolvimento econômico e ambiental do Estado de Santa Catarina, em especial da Ilha de Santa Catarina (antes dos portugueses, Jurerê-mirim).
Está no ar mais um "ENTREVISTA PRELIMINAR"!
Obs.: na imagem cena do filme sob a direção de Chico Faganello, O Capitão Imaginário. Documentário livremente inspirado no livro "Ilha de Santa Catarina - Relatos de Viajantes Estrangeiros nos Séculos XVIII e XIX." Tem 52 minutos, é colorido, com som direto e trilha sonora original. O trabalho revisita os textos originais dos navegadores e promove uma leitura crítica do olhar com que viam a Ilha de Santa Catarina e o Brasil. É muito rico em material iconográfico, e os temas principais de O Capitão Imaginário estão relacionados com a com a ecologia em sentido amplo: a relação do homem com o meio ambiente, especialmente com a água, a flora e a fauna, e a narrativa das impressões dos europeus sobre o Brasil.
Além do litoral catarinense, o documentário foi gravado em Portugal e na Espanha. Aparecem várias espécies extintas da Ilha de Santa Catarina, e é possível saber como era Florianópolis há 300 anos. Documentário- 52´/vídeo digital/cor/2002
Não assisti ao filme. Onde será que passou? Achei a imagem na página da Prefeitura Municipal de Florianópolis: http://www.pmf.sc.gov.br/funcine/filmes.htm

quinta-feira, março 29, 2007

Cineclube Rogério Sganzerla

Uma boa opção para quem gosta de cinema e vive em Florianópolis é o Cineclube Rogério Sganzerla "um projeto de extensão do curso de cinema da UFSC, que organiza exibições de filmes para a formação de público de cinema e difusão dos estudos cinematográficos em Florianópolis. Para isso, o cineclube oferece uma programação orientada pela história do cinema e disponibiliza textos críticos e debates sobre os filmes exibidos. O projeto é organizado por alunos do curso e é aberto à comunidade."
Para conhecer o projeto clique aqui e bom filme!